Seleção de Aulas e Momentos Marcantes

Bem, começando pela primeira aula, que eu me lembro, que foi a criação do quadro de metacognição. Foi interessante, porque eu consegui lembrar pouquíssimas coisas do que eu tinha estudado.

Um dia interessante foi a do balão. Que tinha que enfiar o palito na bola e ela não estourar. Eu me lembro que eu fazia direto isso quando era pequeno. E na sala eu dei muita risada porque as pessoas não acreditavam que isso era possível. E depois que conseguiram foi literalmente uma quebra de paradigma.

Achei as aulas dos vídeos todas muito interessantes, mas o vídeo que mais me marcou foi o do Skinner. Porque mostrou a aplicação das teorias dele, que até então eu achava que era algo meio que “mecânico” por assim dizer. Mas para mim pareceu muito semelhante com o jeito da psicologia humanista lidar com a aprendizagem.

O dia em que foi construído as fases e processos de aprendizagem de Gagné também foi marcante, porque eu me lembro que eu fiz com Lorena e Caio, e me lembro que a gente só errou uma, ou foi duas posições do quadro todo. Só que na hora que a gente começou a montar a gente tava meio confuso de como iríamos montar, mas depois criamos uma lógica a partir dos conhecimentos até então aprendidos a cerca da aprendizagem e fizemos as associações.

Ah, o dia em que foi falado da equilibração majorante também foi interessante. Porque a professora contou um caso dela que foi pra um instituto de física acho, de alta tecnologia e não conseguia entender nada. Ai eu associe com minhas experiências, que eu já pensei em fazer física, ai fiquei pensando “poxa, mas física é tão legal, como alguém pode não gostar, ou pelo menos ficar de mente aberta para tentar compreender”. Ai comecei a perceber melhor que as pessoas tem certos bloqueios que interferem na própria aprendizagem. Ai perto do final da aula, Catrine fez uma cara que não tinha entendido, ai eu fiz uma intervenção dizendo algo tipo: “Catrine agora ficou na equilibração simples”.

Ter visto o filme Náufrago com um olhar vygotskyana foi muito interessante. Como um indivíduo reage a um ambiente e situações diferentes, fazendo testagens e tudo mais. E a necessidade de organização simbólica do personagem de Tom Hanks, que acabou criando o Wilson, foi uma apreensão muito boa que consegui internalizar.

Mas acho que o mais engraçado foi o dia da montagem do quebra cabeça que parece um tangram. Como sempre eu tentei fazer uma atividade coletiva de forma individual. E o que achei engraçado também foi a aula seguinte em que a professora falou pra toda a turma as anotações que ela tinha feito. Eu me lembrei que ela anotou algo: “Juliano abre a carteira”. Hehehehehe.

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